TAP pessimista para 2008

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TAP pessimista para 2008

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Fernando Pinto, presidente da TAP, mantém "a esperança" de alcançar resultados positivos no exercício de 2007. Em entrevista ao Jornal da TAP, o gestor refere que não está "confortável e "confiante para 2008". O preço do petróleo "muito alto" e os sinais de "quebra" da economia mundial são apontados como as principais preocupações de Fernando Pinto para o desempenho da companhia este ano.

As contas de 2007, que ainda não estão encerradas, podem ter sido influenciadas negativamente por "uma perda inesperada" em Outubro, a que se juntou o preço do petróleo, "que esteve sempre acima dos 90 dólares entre Novembro e Dezembro". Fernando Pinto confessa que pelos seus cálculos "isso dá prejuízo". Contudo, refere que se verificou-se uma melhoria em alguns indicadores, como o movimento de passageiros, a pontualidade, a operação e a oferta. O que tudo somado dá "um bom crescimento". As contas finais deverão ser tornadas públicas durante o mês de Março.

A TAP enfrenta três desafios: "o primeiro é chegar aos lucros, ultrapassar o break-even; o segundo alcançar 14 milhões de resultados líquidos orçamentados e o terceiro atingir a meta fixada pelo Governo (34 milhões de euros)".

As últimas declarações de Fernando Pinto, apontam para resultados em consonância com o orçamentado, 14 milhões. A escalada do preço do petróleo e o atraso da integração da PGA nas operações da TAP, foram dois factores que penalizaram fortemente a performance da companhia aérea no ano passado. O preço do combustível representou 28% dos custos operacionais em 2007. Para 2008, um dos maiores desafios da TAP é a substituição dos aviões Airbus A-310 pelos A-330 (com maior capacidade).