
Muito dependente dos combustíveis, todo o sector da aviação, desde as transportadoras às construtoras, está em risco com os sucessivos aumentos do combustível.
“Nos próximos trimestres, estimo que o ritmo de novas encomendas abrande, em especial devido às dificuldades das companhias aéreas em função do forte aumento dos preços do petróleo", referiu Louis Gallois na assembleia-geral de accionistas, segundo o Público.