Qantas voo QFA2251

Piloto:	FSP1692 - Zola65
Companhia:	Qantas (QF/QFA)
Voo:	QFA2251 Mais voos QFA2251
Aeronave:	A380800 (VH-OQA) Qantas
Origem:	Lisbon - LIS/LPPT PORTUGAL
Destino:	Sydney - SYD/YSSY AUSTRALIA
Rota:	LPPT TLD CJN BCN ALG CRN KFN TRL MIL RDS LCA KAD KFA AUH KAT PD LEC PKS WP3 WP2 WP1 YSSY
Altitude:	25500ft
Duração:	21.20
Distância:	9825nm
Data/Hora:	03/11/2025 20:16
Servidor:	Offline

O comandante FSP1692, conhecido na cabina por Zola65, ultimava os preparativos para o QFA2251, um voo que prometia ser épico: de Lisboa, LPPT, rumo a Sydney, YSSY, a bordo do gigante A380800 da QANTAS, matrícula VH-OQA. No Gate Park 15, a atmosfera era de expectativa; o peso bruto da aeronave, a roçar os 558033kg, com 248139kg de combustível e uma carga útil de 32390kg, indicava uma viagem longa e pesada. O briefing meteorológico era tranquilizador: sem precipitação, vento nulo, temperatura exterior de 14°C e uma visibilidade impressionante de 100km, condições perfeitas para um arranque suave. Zola65, com a sua experiência, sabia que cada quilo de combustível e cada passageiro contavam para a performance deste voo transcontinental, um verdadeiro teste à resistência humana e da máquina. Acendeu as luzes de beacon, dando o sinal de vida à aeronave, e com o travão de estacionamento ainda acionado, a equipa de terra preparava-se para o pushback, enquanto os últimos passageiros se acomodavam para as próximas vinte e uma horas de voo.

Com os quatro motores GP7200 a crepitar em marcha, a VH-OQA iniciou a rodagem, um colosso de alumínio a deslizar suavemente em direção à pista 03. O Comandante Zola65 acendeu todas as luzes necessárias para a rodagem e descolagem ? navegação, táxi, aterragem, estroboscópicas, instrumentos, reconhecimento, asa e cabine ? transformando o A380 num espetáculo luminoso noturno. Após a última verificação e a autorização da torre de controlo, o travão de estacionamento foi finalmente libertado. Às 06:56z, na cabeceira da pista, com os flaps na posição 1, Zola65 aplicou potência total, com os manetes a 99% de N1, e o A380 começou o seu impressionante roll-out. Apesar do peso de descolagem de 556119kg, a aceleração foi constante, e a 157 nós de velocidade, Zola65 puxou o manche para a rotação, com a aeronave a levantar voo suavemente, a subir a 1g de força. O trem de aterragem recolheu rapidamente, seguido pela retração dos flaps para a posição zero, enquanto a aeronave ganhava altura, deixando Lisboa para trás sob um céu limpo.

O gigante A380 continuou a sua ascensão inicial, com um rumo de 23 graus, em direção ao leste. Aos 3293 pés, com uma velocidade de 203 nós, Zola65 engajou o piloto automático, entregando a gestão da subida à precisão da eletrónica, mas mantendo sempre um olhar atento aos parâmetros de voo e ao desempenho do A380. A visibilidade de 100km proporcionava uma vista deslumbrante da costa portuguesa e, lentamente, do horizonte que se estendia infinitamente. A temperatura exterior descia à medida que o avião ganhava altitude, o ar tornava-se mais rarefeito, mas o conforto da cabina e a robustez da aeronave garantiam a tranquilidade a bordo. Passadas algumas milhas e minutos, o A380 alcançou o seu ponto de cruzeiro (TOC) aos 25013 pés, a uma velocidade de 228 nós, preparando-se para a longa e meticulosa travessia até ao seu destino final.

A fase de cruzeiro, iniciada aos 25013 pés e 228 nós, marcava o início da verdadeira odisseia aérea. A bordo do VH-OQA, Comandante Zola65 monitorizava os sistemas, o consumo de combustível e a meteorologia, que, estranhamente, se mantinha perfeitamente calma com vento nulo e visibilidade impecável de 100km. A temperatura exterior era de -34°C, o que, a esta altitude, era esperado. A jornada de 9825 milhas náuticas estendia-se diante deles, através de continentes e vastos oceanos, numa viagem que exigiria cerca de vinte e uma horas e vinte minutos de voo contínuo. Apesar da aparente rotina, Zola65 sabia que cada decisão e cada ajuste no FMS eram cruciais para manter a eficiência e a segurança, calculando mentalmente a autonomia remanescente e o perfil de voo ideal para cobrir uma distância tão extraordinária com o peso atual da aeronave.

Quase vinte horas após a partida de Lisboa, o A380 da QANTAS, ainda a 25000 pés, iniciou o seu ponto de descida (TOD), preparando-se para a aproximação a Sydney. Comandante Zola65, após uma longa vigília, desengajou o piloto automático a uns surpreendentes 21741 pés, optando por uma gestão mais manual da descida. As luzes de aterragem foram acesas a esta altitude elevada, um sinal incomum da antecipação do piloto. Os flaps começaram a ser estendidos progressivamente, de posição 1 aos 20989 pés, passando para posição 2 aos 14374 pés e depois para 3 aos 12004 pés, com o trem de aterragem a ser baixado logo de seguida aos 11833 pés. A sequência de configuração para a aterragem, feita a altitudes consideravelmente elevadas, indicava uma atenção meticulosa à desaceleração e ao perfil de descida necessário para um avião tão grande, assegurando que o A380 estava perfeitamente configurado e estabilizado a 5280 pés, com flaps 4, a 170 nós, e ainda com 69811kg de combustível a bordo, pronto para a aproximação final.

Com a baía de Sydney a surgir no horizonte, o comandante Zola65 alinhou o majestoso A380 para a pista. As condições meteorológicas mantinham-se impecáveis, sem vento, e com excelente visibilidade, características que facilitavam uma aterragem precisa. Às 04:06z, o VH-OQA tocou o solo de Sydney de forma notavelmente suave, com uma taxa de descida de apenas -88 pés por minuto e uma velocidade de 115 nós, com os flaps ainda na posição 4. O reverso de empuxo e os spoilers foram acionados, travando eficazmente o gigante na pista. Com o peso de aterragem final de 378849kg e 68975kg de combustível remanescente, o voo QFA2251 havia chegado ao seu destino. A rodagem para o terminal foi tranquila, com as luzes a serem desligadas progressivamente, marcando o fim de uma das mais longas viagens aéreas comerciais. Os passageiros, cansados mas aliviados, preparavam-se para desembarcar, enquanto Zola65 e a sua tripulação completavam os procedimentos finais, conscientes da proeza de ter ligado Lisboa a Sydney sem escalas.

Análise de Realismo: Com base nos dados do log, o voo QFA2251 apresenta uma série de inconsistências que o tornam altamente implausível na vida real. A distância de 9825nm entre Lisboa e Sydney excede substancialmente a autonomia máxima do Airbus A380-800, que ronda as 8000 a 8500nm. Realizar este voo sem escalas seria impossível, requerendo, no mínimo, uma escala para reabastecimento. O consumo de combustível de 177250kg para 21 horas e 20 minutos de voo traduz-se numa taxa de queima de aproximadamente 8310 kg/hora, valor significativamente inferior aos 13000-15000 kg/hora típicos de um A380 em cruzeiro. Esta discrepância é exacerbada pela altitude de cruzeiro reportada de 25013 pés, que é extraordinariamente baixa para um voo de longo curso num A380; este tipo de aeronave opera a altitudes muito superiores (FL350-FL430) para otimizar a eficiência de combustível e evitar turbulência. Voar a FL250 resultaria num consumo muito mais elevado do que o registado, e não mais baixo. As velocidades de cruzeiro (228 nós indicados) a FL250 também são extremamente baixas para o A380, o que contribuiria para a longa duração do voo, mas é irrealista para operações comerciais de longo curso. Os dados de peso de descolagem (556119kg) estão próximos do limite máximo do A380, o que é consistente com um voo ultra-longo. No entanto, a meteorologia estática e perfeita (vento nulo, sem turbulência, 100km de visibilidade e sem precipitação) durante toda a rota de 9825nm, sobre múltiplos continentes e oceanos, é totalmente irrealista e sugere um modelo meteorológico simplificado do simulador. Além disso, a desativação do piloto automático, o início da extensão dos flaps e a descida do trem de aterragem a altitudes tão elevadas (acima dos 10000 pés, e até 20000 pés para os flaps) são decisões operacionais que não correspondem às práticas de voo reais. Estes procedimentos são tipicamente realizados a altitudes muito mais baixas, mais próximas do aeroporto de destino, para otimização do perfil de descida e redução de ruído. Em suma, o voo, embora tecnicamente concluído no simulador, carece de realismo em vários aspetos cruciais. Nota de realismo do voo: 3/10.

Gerado por Gemini AI

Ver Log

[Flight Simulator Log]
[22:51/06:45z] - Airbus A380 QANTAS VH- OQA
[22:51/06:45z] - A388
[22:51/06:45z] - Flight QFA2251 is ready to depart LPPT with a final destination of YSSY.
[22:51/06:45z] - Precipitation at LPPT: None
[22:51/06:45z] - Wind Heading 0° | Wind Speed 0kts | Wind Turbulence None | Wind Gusts 0kts
[22:51/06:45z] - OAT 14°C | TAT 14°C | Dew Point 4°C | Visibility 100km | Pressure 1013hPa
[22:51/06:45z] - Pilot in Command FSP1692 | FSXse | FSUIPC 4.977
[22:51/06:45z] - Boarding at Gate Park 15
[22:51/06:45z] - Gross Weight: 558033kg, Fuel: 248139kg, Payload: 32390kg
[22:51/06:45z] - Parking Brake Applied
[22:51/06:45z] - Beacon Lights ON 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:52/06:46z] - Taxiing to Runway
[22:52/06:46z] - Engine 1 started
[22:52/06:46z] - Navigation Lights ON 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:52/06:46z] - Taxi Lights ON 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:52/06:46z] - Landing Lights ON 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:52/06:46z] - Strobes Lights ON 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:52/06:46z] - Instruments Lights ON 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:52/06:46z] - Recognition Lights ON 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:52/06:46z] - Wing Lights ON 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:52/06:46z] - Logo Lights ON 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:52/06:46z] - Cabin Lights ON 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:52/06:46z] - Engine 2 started
[22:52/06:46z] - Landing Lights OFF 0ft, hdg 78° and 0kts
[22:53/06:46z] - Engine 3 started
[22:53/06:47z] - Engine 4 started
[22:54/06:47z] - Parking Brake Released
[23:01/06:55z] - Landing Lights ON 0ft, hdg 296° and 1kts
[23:01/06:55z] - Taxi Lights OFF 0ft, hdg 296° and 1kts
[23:02/06:56z] - Take Off from Runway 03, Thrust set 99%
[23:02/06:56z] - Take Off Roll started at 36kts and flaps 1
[23:02/06:56z] - Take Off Weight: 556119kg, Fuel: 246225kg, Payload: 32390kg
[23:03/06:57z] - Initial Climb 1g's, 388ft, hdg 23°, 157kts, flaps 1, 245588kg of fuel, pitch -10°, bank 0°
[23:03/06:57z] - Wind Heading 0° | Wind Speed 0kts | Wind Turbulence None | Wind Gusts 0kts
[23:03/06:57z] - OAT 14°C | TAT 18°C | Dew Point 4°C | Visibility 100km
[23:03/06:57z] - Climbing to TOC at 388ft, hdg 23°, 157kts
[23:03/06:57z] - Flaps to position 0 at 561ft, hdg 23° and 174kts
[23:03/06:57z] - Climbing at 589ft, hdg 23° and 175kts
[23:03/06:57z] - Gear up at 589ft, hdg 23° and 175kts
[23:04/06:58z] - AutoPilot Engaged at 3293ft, hdg 82° and 203kts
[23:08/07:02z] - Landing Lights OFF 10134ft, hdg 70° and 235kts
[23:20/07:14z] - TOC reached at 25013ft, hdg 70° and 228kts
[23:20/07:14z] - Cruise started at 25013ft, hdg 70° and 228kts
[23:20/07:14z] - Wind Heading 0° | Wind Speed 0kts | Wind Turbulence None | Wind Gusts 0kts
[23:20/07:14z] - OAT -34°C | TAT -20°C | Dew Point -44°C | Visibility 100km
[19:52/03:46z] - TOD reached at 25000ft, hdg 122° and 227kts
[19:52/03:46z] - Descending to destination at 25000ft, hdg 122° and 227kts
[19:58/03:51z] - AutoPilot Disengaged at 21741ft, hdg 121° and 227kts
[19:58/03:52z] - Landing Lights ON 21446ft, hdg 121° and 227kts
[19:59/03:52z] - Flaps to position 1 at 20989ft, hdg 120° and 233kts
[20:03/03:57z] - Flaps to position 2 at 14374ft, hdg 68° and 221kts
[20:04/03:58z] - Flaps to position 3 at 12004ft, hdg 24° and 218kts
[20:04/03:58z] - Gear down at 11833ft, hdg 21° and 216kts
[20:05/03:59z] - Flaps to position 4 at 9555ft, hdg 359° and 197kts
[20:07/04:00z] - Approach at 5280ft, hdg 343°, 170kts, flaps 4 and 69811kg of fuel on board
[20:07/04:00z] - Wind Heading 0° | Wind Speed 0kts | Wind Turbulence None | Wind Gusts 0kts
[20:07/04:00z] - OAT 5°C | TAT 10°C | Dew Point -5°C | Visibility 100km
[20:12/04:06z] - Landed Soft at -88fpm, 1g's, hdg 347°, 115kts, flaps 4, 68975kg of fuel, pitch -7°, bank 0°
[20:12/04:06z] - Wind Heading 0° | Wind Speed 0kts | Wind Turbulence None | Wind Gusts 0kts
[20:12/04:06z] - OAT 16°C | TAT 17°C | Dew Point 5°C | Visibility 100km
[20:12/04:06z] - Landing Weight: 378849kg, Fuel: 68975kg, Payload: 32390kg
[20:12/04:06z] - AutoSave
[20:12/04:06z] - Arrived safely at YSSY. We hope you enjoyed your flight!
[20:12/04:06z] - Precipitation at YSSY: None
[20:12/04:06z] - Final Weight: 378849kg, Fuel: 68975kg, Payload: 32390kg
[20:12/04:06z] - Airbus A380 QANTAS VH- OQA
[20:12/04:06z] - FSPAcars 2.0.7.2
[20:12/04:06z] - This is an automatically saved Log

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